O reajuste dos planos de saúde empresariais é um tema crucial para empresas que desejam oferecer benefícios de qualidade sem comprometer o orçamento. Na MM Seguros, entendemos a importância de esclarecer como esses reajustes funcionam, os fatores que os influenciam e como você pode garantir um plano que atenda às suas necessidades. Confira a seguir os principais pontos sobre o tema.

Por que os planos de saúde empresariais sofrem reajustes?
Os planos empresariais estão sujeitos a aumentos anuais, que visam equilibrar os custos operacionais das operadoras diante de fatores como:

Inflação médica: Diferente da inflação geral, a inflação médica reflete o aumento dos custos de medicamentos, exames e procedimentos.
Índices econômicos: Indicadores como a Variação de Custo Médico-Hospitalar (VCMH) e o IPCA influenciam diretamente nos ajustes dos preços.
Sinistralidade: Essa métrica avalia a relação entre o valor pago pela empresa e o custo gerado pelos serviços utilizados pelos beneficiários do plano.
O impacto da sinistralidade no reajuste do plano de saúde empresarial
A sinistralidade é um dos fatores mais determinantes no cálculo dos reajustes. Quando o uso do plano ultrapassa o limite previsto no contrato, a operadora aplica aumentos mais significativos no momento da renovação. Por exemplo, se a sinistralidade média contratada é de 70% e o consumo ultrapassa esse limite, os valores tendem a subir.

Como calcular o reajuste de um plano de saúde empresarial?

Embora os índices variem entre operadoras, as principais referências são:

VCMH: Mede as despesas das operadoras com base no consumo de serviços médicos pelos beneficiários.

IPCA: Utilizado como parâmetro macroeconômico para reajustes.

Reajuste de planos individuais como base: Embora controlado pela ANS, pode servir como comparação para contratos coletivos.